Acho que ele não gosta muito de dar entrevista e chegou achando que a minha reportagem era pra um veículo impresso, mas foi muito atencioso e a entrevista foi super produtiva. Eu, que achava que o mundo era "Deus no céu e Wilder na terra", fiquei surpresa quando ele disse que na verdade o cineasta dedurava meio mundo na época do McCarthismo. Ninguém é perfeito né (desculpem por essa). Agora fiquei pensando que eu não coloquei isso na reportagem, mas acho que deveria ter colocado.
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domingo, 6 de maio de 2012
Wilder e Villaça
Depois de um ano longe dos bloquinhos de notas, voltei a fazer reportagens no começo de abril. A pauta não poderia ser melhor: Billy Wilder. No fim de março, completaram-se 10 anos desde que ele morreu. Eu já tinha visto dez filmes do Wilder e já sabia o que eu queria destacar, mas claro que eu precisava de uma fonte. Tentei marcar com o Hélio Nascimento, crítico de cultura do JC, mas as agendas não bateram. Por sorte, o Pablo Villaça estava vindo pra Porto Alegre na semana seguinte com o curso de crítica de cinema que ela leva a várias cidades do país. O timing foi perfeito, marquei com ele por email e nos encontramos na Casa de Cultura Mário Quintana.
Acho que ele não gosta muito de dar entrevista e chegou achando que a minha reportagem era pra um veículo impresso, mas foi muito atencioso e a entrevista foi super produtiva. Eu, que achava que o mundo era "Deus no céu e Wilder na terra", fiquei surpresa quando ele disse que na verdade o cineasta dedurava meio mundo na época do McCarthismo. Ninguém é perfeito né (desculpem por essa). Agora fiquei pensando que eu não coloquei isso na reportagem, mas acho que deveria ter colocado.
Acho que ele não gosta muito de dar entrevista e chegou achando que a minha reportagem era pra um veículo impresso, mas foi muito atencioso e a entrevista foi super produtiva. Eu, que achava que o mundo era "Deus no céu e Wilder na terra", fiquei surpresa quando ele disse que na verdade o cineasta dedurava meio mundo na época do McCarthismo. Ninguém é perfeito né (desculpem por essa). Agora fiquei pensando que eu não coloquei isso na reportagem, mas acho que deveria ter colocado.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Caderno 2 - Série especial sobre moda
Fiz essa série quando estava começando no Caderno 2. Queria mostrar como a moda e a história se entrelaçam e como a moda é um reflexo da sociedade. Modesta né?
Entrevistei Joana Bosak (com direito a um dos maiores micos que já paguei em entrevistas, porque cheguei super atrasada na casa dela, mas serviu pra me ensinar uma lição). Ela foi com certeza uma ótima contribuição, mas hoje eu teria feito perguntas diferentes, eu acho. Mudaria a parte 3, sobre os anos 70.
Apesar dos erros técnicos e da redundância que eu acabei criando ao repetir no texto o que ela dizia nas sonoras, fiquei satisfeita com a edição de imagens e acho que a tentativa foi válida, vai.
Entrevistei Joana Bosak (com direito a um dos maiores micos que já paguei em entrevistas, porque cheguei super atrasada na casa dela, mas serviu pra me ensinar uma lição). Ela foi com certeza uma ótima contribuição, mas hoje eu teria feito perguntas diferentes, eu acho. Mudaria a parte 3, sobre os anos 70.
Apesar dos erros técnicos e da redundância que eu acabei criando ao repetir no texto o que ela dizia nas sonoras, fiquei satisfeita com a edição de imagens e acho que a tentativa foi válida, vai.
sábado, 26 de março de 2011
quarta-feira, 16 de março de 2011
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Caderno 2 - José Saramago
Reportagem de tributo a José Saramago, exibida no Caderno 2, no dia 25 de junho.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Felt
O Felt é um fanzine cultural que eu minha colega, a Lisiane Ramos, criamos pra uma cadeira da Fabico (Faculdade de Comunicação da UFRGS). Nós queríamos fazer algo despretensioso, que falasse de cinema, de música, de literatura, de televisão e de outras coisas abrangendo vários estilos, sem preconceitos.
Me diverti muito escrevendo as matérias dessa edição-piloto (todas são minhas, menos a de The Big Bang Theory, que a Lisi escreveu). Cada matéria dessas foi um aprendizado pra mim e eu fiquei bem satisfeita com o resultado.
A Lisi cuidou da parte gráfica da revista, que ficou linda, combina bem com a proposta de falar de vários estilos.
Abaixo está o editorial, que não foi publicado:
Blogs, sites, tweets, podcasts, videologs... a internet possui vários meios que facilitam a geração de conteúdo e a expressão da opinião. Pensando em um novo meio que reúna notícias, reportagens, entrevistas e resenhas críticas, resolvemos criar um fanzine virtual. A cultura é uma das nossas maiores paixões. Em suas diversas formas, ela emociona, provoca reflexões, diverte e é como nosso fanzine, um meio de expressão. É por isso que esse espaço é destinado ao cinema, à música, à literatura, à moda, à televisão e a outros meios culturais, sem restrições. Do erudito ao pop, tentamos dar espaço a tudo. Nesta primeira edição, o que está em destaque é a cultura nerd. Aqui você vai encontrar resenhas críticas do último álbum da banda escocesa Franz Ferdinand e da obra-prima da ficção científica, 2001: Uma Odisseia no Espaço. Mesclamos a moda ao filme Blade Runner em um ensaio fotográfico e contamos o que está acontecendo na terceira temporada da série The Big Bang Theory. Além disso, realizamos uma entrevista com a designer e ilustradora Catarina Gushiken. Por fim, também apresentamos uma reportagem especial sobre o fim de uma série que marcou uma geração. Diferentes estilos para diferentes gostos. Esperamos que vocês se identifique com pelo menos um deles, e que leia o fanzine da mesma forma como nós o criamos: se divertindo.
Infelizmente nem eu nem a Lisi temos tempo pra levar o projeto adiante por enquanto, mas quem quiser conferir, é só clicar: http://issuu.com/lisiramf/docs/felt
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